Amazônia Expeditions - Barco Iara  Amazônia Expeditions - Barco Iracema  Amazônia Expeditions - Barco Dorinha

AMAZÔNIA EXPEDITIONS

Os roteiros seguidos variam com o interesse de cada grupo especifico. Há tanto a ser explorado. Pra quem tem espírito aventureiro, lugares não vão faltar. Navegamos pelos igarapés e igapós, fazemos trilhas na mata, observamos os pássaros, pescamos, conhecemos o a população nativa. Diferente das expedições, os passeios têm duração menor.
Você só decide quanto tempo quer ficar e o que deseja ver, e nós cuidamos do resto.


CRUZEIROS REGULARES







AMAZÔNIA EXPEDITIONS - CRUZEIROS REGULARES - TARIFA POR PESSOA - Validade: 2024
DUPLOR$ 8.012INDIVIDUALR$ 10.415






AMAZÔNIA EXPEDITIONS - SAÍDAS

Maio/24

20>24 (Senses)

Julho/24

12>16 (Senses)

Agosto/24

19>23 (Senses)

Novembro/24

05>09 (Bliss)

Dezembro/24

04>08 (Bliss)


FRETAMENTO





AMAZÔNIA EXPEDITIONS - CHARTER - VALORES POR DIA - 2024
BarcoMax.01->0506->1011->1516->20
IRACEMA22R$ 17.510R$ 18.540R$ 19.570R$ 20.600
DORINHA22R$ 17.850R$ 18.900R$ 19.950R$ 21.000
IARA41 - 2R$ 7.4003 - 4R$ 9.250
Diárias de guias bilingues (NÃO INCLUSO) varia entre R$ 250/dia a R$ 500/dia





O fretamento inclui:
- Barco armado (tripulação e combustível) para o cruzeiro propriamente dito com pensão completa (Café da manhã, almoço e jantar).
- Serviço de bordo com água mineral a vontade durante toda a viagem.

Não inclui:
Guia; carregadores; gorjetas; bebidas são cobrados conforme o consumo. E tudo que não estiver devidamente citado como incluído.

Embarque/Desembarque é realizado no Porto do Hotel Tropical Executive em Manaus. Embarque às 10:00 da manhã.


FROTA

Comparativo




Amzonia Expedition - Especificação dos barcos
BarcoDorinhaIracemaIara
Capacidade (passageiros)22224
Cabines11112
Comprimento24,67 m26,29 m17,28 m
Largura6,10 m6,58 m4,27 m
Motor250HP MWM Diesel250HP MWM Diesel160HP MWM Diesel
Velocidade8 nós8 nós7.8 nós
Decks332




Descritivo

Os barcos foram idealizados para proporcionar o maior conforto e segurança em seu cruzeiro, sendo versão moderna das embarcações típicas da Amazônia. Os barcos Iracema e Dorinha possuem três níveis de convés espaçosos - Iara somente 2, sendo o superior um solário, para melhor apreciação da paisagem.

A tripulação é formada por marinheiros licenciados, chefs aptos a preparar o melhor da deliciosa culinária amazônica e ajudantes treinados.

Cada cabine é totalmente equipada possuindo banheiro privativo, ar-condicionado central, cama de casal e um beliche, além de proporcionar ampla visão durante o cruzeiro!

Nossas canoas de 9m x 1,20m são motorizadas com utilização de remos durante as observações e entradas nos lugares de mais difícil acesso.

Entendemos que uma boa viagem de barco é a melhor forma de testemunhar o que a diversidade biológica inigualável da Amazônia tem para oferecer. Para tal, disponibilizamos a embarcação durante o ano todo para ecoturismo, expedições científicas e reuniões de amantes da natureza em geral.


Barco Dorinha Barco Dorinha - Bar Barco Dorinha - Cabine
Barco Dorinha
Barco Iracema Barco Iracema - cabine Barco Iracema - Restaurante
Barco Iracema - Mapa do Deck
Barco Iracema
Todos os barcos tem estrutura similares.

Convés Principal

– 8 cabines climatizadas com banheiro privativo, beliches e luzes de leitura. 6 cabines na frente e 2 atrás.
- Galera e hall de entrada.

2o. Deck

– 4 cabines climatizadas com banheiro privativo, beliches e luzes de leitura.
- Bar / restaurante / sala de conferências / Biblioteca.
- Casa do leme.

Convés superior

– Convés aberto para banhos de sol, observação de estrelas ou observação.
- Grelha de churrasco.

Barco Iara Barco Iara - Top Deck
Barco Iara - cabine Barco Iara - camas Barco Iara - cabine
Iara - Deck
Barco Iara

Convés Principal

– Hall de entrada, bar, restaurante e cozinha,
- 2 cabines climatizadas com banheiro privativo, beliches e luzes de leitura,
- casa do leme.

Convés superior

– Convés aberto para banhos de sol ou observação de estrelas.
- Grelha de churrasco.



Cruzeiros Regulares

Há mais de 40 anos no mercado, navegando pelos rios amazônicos, somos conhecidos por desenhar expedições fluviais com itinerários customizados. Desenvolvemos desde o projeto de um roteiro simples, para os que visitam à Amazônia pela primeira vez, bem como expedições que demandam conhecimentos específicos e que abrangem, por exemplo, conhecimento técnico sobre botânica, ornitologia, primatologia e etc.
Visitar a Amazônia é sempre uma surpresa, não existe tempo ruim, existem momentos em que os rios estão mais cheios e a possibilidade de chuvas é maior e existem momentos em que os rios estão menos cheios, com formação de praias e trilhas antes submersas pelas águas, nesses períodos as chuvas não são tão comuns, mas ainda uma possibilidade, afinal estamos na maior floresta tropical do mundo.

AMAZONIA BLISS EXPEDITION
De Setembro a Fevereiro (Estação de Seca)

Bliss é o sentimento de felicidade verdadeira, algo que adquirimos após cinco dias de expedição explorando praias fluviais, cachoeiras, fontes da juventude e comunidades locais, onde a natureza e a cultura se misturam através de grutas e formações rochosas, bancos de areia e caminhos cheios de biodiversidade.


DIA 1 - NAVEGAR É PRECISO


Atrativos principais: Interação com os botos / Exploração da biodiversidade encontrada na região do rio Ariaú / Focagem noturna.

Embarcamos às 10:00 em um porto em Manaus e iniciamos nossa jornada com um briefing de segurança e apresentação da tripulação e hóspedes. A chegada ao barco se faz por meio de uma breve caminhada, já que o rio estará mais seco e os barcos não chegam tão próximos ao porto.
Nosso primeiro vislumbre de águas são as águas escuras do Rio Negro, seguindo pelo estreito do Tatu, chegamos a região conhecida como Jacaré Ubal, onde nossa jornada pela Amazônia se inicia e temos o primeiro encontro com àquele que é detentor de tantas histórias, lendas e mistérios, o Boto, aqui veremos esses animais também conhecidos como golfinhos de água doce interagindo com os visitantes, uma oportunidade incrível de contemplação, interação e fotos.
Navegamos por algumas horas pelo rio Negro, contemplando a beleza do seu entorno, olhares e ouvidos atentos aos possíveis encontros. Na Amazônia, os encontros com a fauna e flora são sempre bem vindos, mesmo que não programados, muitas vezes a natureza nos surpreende. No período da tarde, faremos um passeio em canoa motorizada pela Boca do Rio Ariaú para reconhecimento da área e observação da fauna e flora local, com o olhar mais treinado dos nossos guias, encontrar espécies escondidas pelas folhas e troncos se torna um interessante desafio.
Ao final do dia, quando a lua estiver em posição favorável para nosso passeio, faremos uma nova busca pela vida selvagem que habita a floresta e, ao cair da noite, cede o esconderijo para desbravar os caminhos da mata, nossos olhos e foco são nestes que durante o dia não conseguimos observar.

DIA 2 – ANAVILHANAS, LABIRINTOS E ILHAS

Atrativos principais: Visita ao arquipélago de Anavilhanas / Chance de avistar o pássaro rabo de arame / Visita à praias e passeio de canoa.

É manhã na Amazônia, acordamos nesse segundo dia já dentro do arquipélago de Anavilhanas, são 400 ilhas que formam este arquipélago, caminhos que formam labirintos e tornam sua visita uma incrível descoberta. Com o período de seca, os espelhos d’água dão lugar a bancos de areias que formam praias diversas na região, temos a oportunidade de visita ao Lago do Uruá para passeio de canoagem, observação e contemplação da biodiversidade encontrada ali, e, dependendo de como estiver o ambiente, caminhar por uma das ilhas para buscar uma espécie pássaros conhecida como Rabo de Arame, a curiosidade deste pássaro é que para atrair a fêmea, os machos competem em um ritual de dança bem elaborado, mais um espetáculo natural encontrado por dentre as árvores da Amazônia.
Seguimos em navegação no período da tarde, em direção a região do Santo Antônio, uma região com um belo lago e igarapés de terra firma para mais contemplação. Incrível observar as diferenças ambientais em tempos de seca, mesmo com esse nome, os rios magníficos seguem dando vida à floresta, transformando áreas antes alagadas em praias, flutuantes em palafitas e ambientes que passávamos meses atrás de canoa, agora caminhamos por eles.
Nessa área, temos chances de observar anfíbios de cores diferentes, pássaros e alguns mamíferos, mas em se tratando de floresta, o que encontramos é sempre um bônus, mas nunca uma certeza. A vida na floresta é realmente isso, selvagem.

DIA 3 – CACHOEIRAS E CORREDEIRAS

Atrativos principais: Visita às corredeiras e cachoeiras do rio Aturiá / Acampamento durante o dia no rio conhecido como a Fonte da Juventude / Contemplação de biodiversidade local.

Chegamos ao Rio Aturiá, e um dia longo de contemplação e troca com a natureza nos aguarda, trocaremos o balanço das águas da navegação de barco para acamparmos às margens de uma corredeira remota, um ambiente especial para apreciação de um canal de águas extremamente ácidas, um ambiente interessante de se observar já que sua combinação de águas e mata trazem um ecossistema diferente de demais regiões. São cachoeiras e corredeiras que tornam o dia longe do barco um refrescante momento.
Uma curiosidade é que essa característica mais ácida das águas tornam sua coloração mais avermelhada e a sensação que saímos após um belo mergulho é que rejuvenescemos alguns anos.
Teríamos finalmente encontrado a fonte da juventude?
Oportunidade de encontrar nesta região plantas carnívoras, peixes ornamentais, muitas vezes vistos em tantos aquários, em seu ambiente natural, além de pássaros como maitacas e anacãs!


DIA 4 – MADADÁ E ILHA DO CAMALEÃO

Atrativos principais: Visita a Madadá, suas formações rochosas e grutas / Escolha entre canoagem e visita à praia fluvial / Contemplação de biodiversidade local.

Continuamos nossa navegação pelas águas escuras do Rio Negro, seguindo por outra margem, na costa do Madadá. Uma região onde nossas caminhadas oferecem como vista as formações rochosas, que muito se assemelham a cavernas, proporcionam um incrível suporte à mata Amazônica. O processo de erosão de milhares de anos forma um cenário único de ser explorado e uma oportunidade singular de visita a floresta preservada.
No período da tarde, seguimos viagem pelos canais da Ilha do Camaleão, onde canoagem está disponível ou podemos apenas desfrutar de uma linda praia fluvial banhada pelas águas negras, exclusividade deste período de “seca”.
A noite nos traz a possibilidade de um jantar sob a luz das estrelas, um espetáculo único a ser contemplado, não há céu como o da região de Anavilhanas.

DIA 5 – COMUNIDADE INDÍGENA E RETORNO A MANAUS

Atrativos principais: Visita à comunidade indígena / Ritual de boas-vindas pela comunidade / Contemplação do entorno ao retornar a Manaus.

Navegaremos os rios a caminho de Manaus, o retorno nos traz oportunidade de contemplação e relaxamento em nosso barco, uma chance de reflexão sobre tudo o que foi vivido nesses últimos dias.
Mais próximo a Manaus, encontraremos a tribo indígena dos Tatuyos para uma apresentação incrível, a tribo generosamente compartilha conosco sua cultura através de histórias combinadas com rituais de apresentação, o momento de partilha esperado por muitos e uma oportunidade de escuta e aprendizado excepcional.
Essa comunidade originária da região da Cabeça do Cachorro, Noroeste do estado do Amazonas, formada por pelo menos 14 diferentes etnias indígenas, mudou-se para próximo a Manaus para que pudessem ter melhores condições econômicas de subsistência e, também, para poderem apresentar um pouco de sua cultura, por isso perguntas são bem-vindas para quem desejar saber mais sobre essa tribo.
Continuamos nosso retorno a capital, chegando próximo à cidade, nos deparamos com o encontro dos rios Negro e Solimões, oportunidade de contemplação deste fenômeno tão especial dos rios que correm lado a lado, mas não se misturam.
A chegada a cidade de Manaus será às 16 h, aproximadamente.



AMAZONIA SENSES EXPEDITION
De Fevereiro a Setembro (Estação de Cheia)

Senses representa nossos cinco sentidos afiados após cinco dias de encontro próximo a natureza, vivendo a experiência de vida em comunidade indígena, sua cultura, agricultura e artesanato, visita aos lagos, igarapés e florestas flutuantes em meio ao rio, encontro com anfíbios, aves, primatas, os sons da floresta nos acordando e nos acompanhando pelo dia até a noite, os sabores dos peixes, farinha de mandioca, tão únicos e especiais. Esses cinco dias são suficientes para trazer a sensação ao coração de que conhecemos a Amazônia real.

DIA 1 - INÍCIO DE VIAGEM E ENCONTRO DAS ÁGUAS

Atrativos principais: Visita ao Encontro das Águas Negro e Solimões / Contemplação da vida ribeirinha pelos rios / Focagem de vida selvagem à noite.

Embarcamos às 10:00 em um porto em Manaus e iniciamos nossa jornada com um briefing de segurança e apresentação da tripulação e hóspedes.
A saída é por Manaus, capital do Amazonas, o Porto de Lenha como foi nomeada há tantos anos. Deixamos para trás prédios, carros e os barulhos da cidade, para navegar os rios, as verdadeiras estradas para àqueles que desejam conhecer verdadeiramente a Amazônia.
A princípio, o Rio Negro nos leva ao seu encontro com o barrento Rio Solimões, encontro esse que visualmente deslumbra e encanta seus visitantes. Os rios que se encontram e não se misturam são o nosso primeiro ponto de observação.
Navegaremos o Rio Solimões em canoas menores para facilitar nossa contemplação da vida local. Entre os motores e os habitantes das casas flutuantes em meio aos rios, seguimos o fluxo do rio, acompanhados pela correnteza que nos carrega ao Canal do Xiboreninha, nos afastando dos sons e burburinhos para nos abraçar com os sons das aves e macacos que lá residem, um local tão próximo da grande cidade e, ainda assim, tão cheio de vida selvagem.
Retornamos à embarcação próximo ao pôr do Sol e, à noite, voltamos ao Canal para observarmos a vida noturna da área com a focagem feita em canoas pela região. Com o horário de descanso se aproximando, seguiremos então em navegação noturna a oeste em direção à vila do Igarapé Preto, são aproximadamente cinco horas de navegação.

DIA 2 – VILA DO IGARAPÉ PRETO E JANAUACÁ

Atrativos principais: Visita a Comunidade Ribeirinha, suas plantações, seringueiras e produção de farinha / Visita a Floresta Encantada, a floresta flutuante / Opções de lazer: canoagem ou pescaria recreativa.

Após as cinco horas de navegação, chegamos ao local conhecido como Igarapé Preto. A Vila é uma bela amostra do estilo de vida ribeirinho das diferentes comunidades que seguem às margens dos rios e de seus afluentes. A vida em comunidade interiorana na Amazônia adiciona à produção agrícola e a colheita de frutas típicas e grãos, a produção da farinha de mandioca tão estimada pelos locais. Com sorte, teremos a oportunidade de presenciar essa produção, assistir a colheita ou até mesmo o plantio dessas frutas tão características do Brasil e Amazonas, como Cacau, Maracujá, Jenipapo, Urucum.
Encontramos nessa área também as seringueiras, árvores altas que a partir de seus troncos por tantos anos ofertou o látex para produção de borracha, item esse que trouxe tanto destaque e riqueza para a região no passado e que foi responsável pelo último delineamento dos estados do Acre, Rondônia e Amapá que também eram produtores. Um marco econômico e cultural.
Nossa jornada continua, agora de canoa, atravessando a comunidade em direção a um local chamado de Lago Encantado, oportunidade de observar uma floresta flutuante, diferente dos igapós que são florestas submersas muito próximas aos rios, aqui as árvores realmente flutuam.
Um local de beleza única, oferece uma amostra da biodiversidade Amazônia em seu primor, a demonstração da força da natureza que produz uma floresta flutuante formada principalmente por aningas que se misturam a outras espécies, água e detritos que formam um substrato capaz de oferecer base a outras plantas em uma espécie de balsa orgânica com cultura hidropônica. Árvores como o açaizeiro, que tipicamente crescem em terra e chegam a grandes alturas, nesse ambiente tao rico em nutrientes, cresce e se movem com o ir e vir dos barcos, mostrando, assim, que também flutuam com os demais.
Palavras não são suficientes para demonstrar a grandeza natural experimentada ali, e tão passível de extinção. Preservar é preciso!
Retornamos para almoço e, no final da tarde, seguimos para a região conhecida como Janauacá, com opções de atividades divididas entre pescaria recreativa e passeio de contemplação de pássaros e vida local pelos canais do rio Mamory. Neste dia, se tivermos sorte, conheceremos uma ave muito bela típica da região chamada de Cigana.
À noite, mais adentro do Janauacá, na ponta do Miuá, faremos uma nova focagem para observação da vida selvagem da fauna dessa região, por aqui geralmente avistamos preguiças e outros animais em nossos passeios. Seguimos em navegação noturna rumo ao Rio Ariaú.

DIA 3 – DE VOLTA AO RIO NEGRO

Atrativos principais: Interação com os botos / Incursão pelos canais do arquipélago Anavilhanas e contemplação da vida selvagem / Focagem Noturna.

Durante a noite, navegamos pelo rio Solimões, passando pela frente de Manaus para seguirmos pelo Rio Negro em direção ao Rio Ariaú. Após o café da manhã, faremos um passeio de canoagem para observação da fauna característica da área com 2 horas de duração aproximadamente. A lenda diz que os botos surgem à noite em festas ribeirinhas, mas por aqui os vemos na cor rosa exclusiva da Amazônia acompanhando os barcos como guias locais. Animais de beleza única, os golfinhos de água doce são uma atração especial a ser contemplada na região do Acajatuba. Uma excelente oportunidade de registro fotográfico com a visita ao local.
À tarde, já na região das Três Bocas, seguimos em navegação pelo arquipélago de Anavilhanas, um conjunto de 400 ilhas, e é aqui que exploraremos tranquilamente os canais estreitos e profundos com nosso barco, nosso top deck se transforma em uma torre de observação e contemplação. Um momento para absorver tudo o que foi vivido nesses dias de navegação, e ainda estamos a viver, celebrando entre araras, tucanos, papagaios e com um cenário perfeito para um coquetel e Happy Hour, nada como desconectar do corre-corre do cotidiano e se reconectar com a natureza, a Amazônia é seu cenário e, com seu drink favorito em mãos, o que mais pode-se desejar?
O dia ainda não acabou!
À noite, buscaremos mais novos caminhos para contemplação da fauna e flora da região, oportunidade de observação da vida da joia amazônica que é o arquipélago de Anavilhanas.
Seguimos viagem com a navegação noturna baixando o rio Negro e seguindo para seu afluente, o Rio Cuieras.


DIA 4 – REGIÃO DO CUIERAS E COMUNIDADE BARÉ

Atrativos principais: Visita a comunidade Baré / Caminhada por uma trilha para Campina, chance de orquídeas e bromélias. / Pernoite em acampamento na floresta (opcional).

Amanhecemos na região do Cuieras, faremos um passeio de contemplação da vida selvagem ainda pela manhã no igarapé do Tucumã e, em seguida, visitaremos a comunidade Baré chamada Nova Esperança, uma comunidade formada principalmente por familiares, de descendência indígena, que fazem de sua arte e artesanato seu modo de vida. Produzem joias para uso próprio, itens de decoração para casa entalhados em madeira e sentem-se empolgados em compartilhar com os visitantes suas ideias e produções.
No período da tarde, subimos mais um pouco o rio Cuieras em direção ao lago Jaradá, lá faremos uma pequena trilha simples e de fácil acesso para conhecer um micro ecossistema único, a Campina. Iniciamos nossa caminhada em mata mais alta que gradativamente baixa, passando pela região de campinarana, para finalmente chegarmos a campina aberta. Neste local, é possível avistar orquídeas e bromélias com flores, se tivermos sorte, o que embeleza ainda mais nossa visita.
Faremos a caminhada de volta pela trilha, até a beira do Lago Jaradá onde teremos um Jantar especial, à beira da mata, na Choupana na lateral do lago.
Para quem desejar a experiência mais completa, oferecemos redes para dormida na casinha de palha na beira da mata.
Nossa navegação noturna é em direção a Manaus.

DIA 5 – RETORNO A MANAUS

Atrativos principais: Visita à comunidade indígena dos Tatuyos / Ritual de boas-vindas / Contemplação do entorno ao navegar de volta a Manaus.

Continuaremos nossa navegação de retorno a Manaus. Por volta do meio dia, seguiremos a uma tribo indígena, os Tatuios, para uma apresentação incrível, a tribo generosamente compartilha conosco sua cultura através de histórias combinadas com rituais de apresentação, o momento de partilha esperado por muitos e uma oportunidade de escuta e aprendizado excepcional.
Essa comunidade originária da região da Cabeça do Cachorro, Noroeste do estado do Amazonas, formada por pelo menos 14 diferentes etnias indígenas mudou-se para próximo a Manaus para que pudessem ter melhores condições econômicas de subsistência e, também, para poderem apresentar um pouco de sua cultura, por isso perguntas são bem-vindas para quem desejar saber mais sobre essa tribo.
Assim encerramos nosso 5o dia de expedição, certos que conhecemos mais da Amazônia, aprendemos sobre sua cultura, história e povo, vimos, ouvimos e sentimos o que verdadeiramente significa ser um com a Amazônia e porque Amazoniar é preciso.
Chegamos a Manaus por volta das 16:00.